Eu vou, sem medo de ser ridiculo
Sem medo de ser omisso
Sem medo de ser diferente do outro
Sem medo de ser louco
Sem medo de me jogar no abismo
Me arremessar no infinito
De me arriscar pra ver o que há de bonito
Eu vou, vagabundar por ai
Sem medo de ser feliz
Sem medo de ser feliz
Como eu quis
Me deitar na calada da noite
Pra refletir, o quão lisérgico é meu amor,
Como é eterno esse sofrimento...
É dor... é dor... é dor...
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