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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O fascínio

Quem se fascina  pela riqueza alheia
É como quem estar sentado na areia
Só admirando o mar!
Admirando o que não pode ser
Admirando onde quer estar

O fascínio pelo que não pode ter
É um contentamento inexistente
Pois quem tem, pode ter muito,
Mas não está contente

E eu que pensei ser um "Zé Ninguém"
Acordei sorridente em um instante
Eu sei, que não posso ser o mar
Mas também posso ser gigante...

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