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segunda-feira, 26 de março de 2012

Mar de rosas?

Mergulho no mar de rosas
e me corto em espinhos
Preso em histórias
Que parecem não ter fim
No meu quarto, introspectivo e sozinho
Penso nas possibilidades,
Quem me mostram os caminhos

Uma luz se apaga,
O que te faz bem, te mata
Então tome uma decisão
Seja ela certa ou errada
Não importa quando não há mais nada
Ninguém repara no fim
Quando o poeta assim diz:
_ O tempo não para! Não para!

Mergulho no mar escuro
As lavas consomem todo o muro
Pinchado com frases de liberdade
E o que sentias, tornou-se ódio,
Ou quem sabe maldade!

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