Os muros vão abaixo
O caos é sacro,
É eterno é falho,
O mundo pode até desabar
Mas que tenha algo macio
Para me debruçar...
E não importa se tudo for pedregulho
Ou se o nada é vazio
Eu só quero derramar uma lagrima de forma sutil
Para que ninguém perceba
A dor que eu sinto e a falta de certeza
Enquanto o muro estiver caindo,
Mas é claro que o muro está caindo,
Lentamente... através das rachaduras
Amor, algo mortal
Nem o tempo cura
Mesmo que seja visível e real...
O inferno deve ser tão calmo,
Dizem por ai que é agitado,
Mas eu não aceito a ideia
De sofrer tanto na vida
Quanto na morte
Mas estou condenado pelas escrituras secretas
E por tudo que diz respeito a ela...
Nenhum comentário:
Postar um comentário