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domingo, 16 de setembro de 2012

Queda do Muro

Os muros vão abaixo
O caos é sacro,
É eterno é falho,
O mundo pode até desabar
Mas que tenha algo macio
Para me debruçar...

E não importa se tudo for pedregulho
Ou se o nada é vazio
Eu só quero derramar uma lagrima de forma sutil
Para que ninguém perceba
A dor que eu sinto e a falta de certeza
Enquanto o muro estiver caindo,

Mas é claro que o muro está caindo,
Lentamente... através das rachaduras
Amor, algo mortal
Nem o tempo cura
Mesmo que seja visível e real...

O inferno deve ser tão calmo,
Dizem por ai que é agitado,
Mas eu não aceito a ideia
De sofrer tanto na vida
Quanto na morte
Mas estou condenado pelas escrituras secretas
E por tudo que diz respeito a ela...

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