Quando o mundo acabar,
E quando tudo desabar?
O que estará imerso dentre os escombros?
Bêbados incompreensíveis,
Levam leves tombos e topadas!
E as aceita de forma calada,
Pois já não há palavras
Que descreva sua desgraça!
Pois já não há palavras
Que descreva sua desgraça!
Talvez encontre anjos invisíveis...
Tentando curá-lo
De todas as marcas
Das vidas passadas,
Não perdoadas
Pelo então Deus carrasco!
O que realmente estaria imerso
Dentre os escombros do universo
O que estaria escondido no ambíguo eterno?
Do outro lado,
Ouves calado
Todas as promessas fajutas
Das antigas escrituras.
Arrepende-se de tudo que não fez.
E deseja voltar atrás...
O que realmente estaria imerso
Dentre os escombros do universo
O que estaria escondido no ambíguo eterno?
Do outro lado,
Ouves calado
Todas as promessas fajutas
Das antigas escrituras.
Arrepende-se de tudo que não fez.
E deseja voltar atrás...
Tarde demais,
Ninguém o ouve mais
Nem o tal cristo,
Que pelas mãos do homem, falecido,
Puderá ajudar-te
Obrigado a assumir os erros
E omitir os acertos
Migrou para outro planeta
Tão vermelho quanto marte
E tão ardente quanto um cometa.
Ninguém o ouve mais
Nem o tal cristo,
Que pelas mãos do homem, falecido,
Puderá ajudar-te
Obrigado a assumir os erros
E omitir os acertos
Migrou para outro planeta
Tão vermelho quanto marte
E tão ardente quanto um cometa.
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