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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Iracema

Meu luto se estende
E o tempo não ameniza a dor
Ninguém me entende...
Quando alguém fala seu nome
Minha alma sente...

E lamenta por cada pontada
Que atravessa o corpo
Como uma lança envenenada
Que debilita meu organismo
Até reduzi-lo a pó...

E é essa a vontade que eu sinto
Quando olho para o lado da cama
E me vejo só!

Em uma noite vazia
O único som que se ouvia
Era o grito de desespero
Entoado pelo medo
De não ter a quem tanto amo!

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