Eu não sei dizer te amo. Muito menos coisas de amor, mas sei o que é dor e dor já não sinto mais! (Dedeco Lima)
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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Te amarei do mesmo jeito
Eu não escondo meu sentimento
Apenas omito
Deixo ele escondido...
Pode ter certeza, eu não minto...
E mesmo se você perder os cabelos,
Ou cair os seios,
Ou se enrugar o rosto
Ainda te amaria do mesmo jeito
Por que tudo na vida pode mudar
Mas meu amor por você permanecerá
Pode ser que surja
Em outra vida que virá
E mesmo que não me ame mais
E mesmo que se rompa os laços
Lutarei até o fim
Para tê-la em meus braços
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Remédio
Negar a si mesmo algo tão evidente
Negar a dor que sente
E seguir em frente
É o que aprendi
A fim de não mais sofrer
Mas ao invés de cair pelas esquinas
Decidi não desistir
E dar a volta por cima
As dificuldades faz o percurso
E então profano palavras
Que deixariam qualquer um surdo
Por não querer ouvir!
E minhas desculpas
São sempre o remédio
Que minha boca murmura
Com medo da solidão!
sábado, 26 de janeiro de 2013
Carcaça
Tudo era pra ser mais simples,
Mas a vida é complicada
O que nos resta é aceitar
A dor que nos faz sonhar
O sonho acabou
Só uma coisa me resta
é um corpo, uma carcaça
magra e deserta
sem alma para habitar
Uma coisa é quase certa
Não tenho motivos pra chorar
Mas quem acerta um dia erra
E não tem como voltar atrás!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
A canção do basta!
Ao te ver tão linda
Nem posso imaginar
Qual é a minha sina
E preciso de deixar
Esquecer-te do meu pensamento
Apagar, passar borracha
Mas sem ti sou como um nada
Que ninguém pode decifrar
Vivo preso e alheio as suas vontade
Vivo preso, escondendo as meias verdades
Isso para por aqui...
Eu quero ser feliz!
Não adianta insistir
Isso para por aqui...
E não há como respeitar
Não há como te tirar do pensamento
Minha alma é um vazio
Meu deserto é tão sombrio
E sem a luz que me trás
Nada mais me satisfaz
O que eu quero é ser feliz
O que eu quero eu sempre quis
E não posso ter...
A pessoa que desejei
O que eu quero é estar ai
Ao seu lado...
E tenho que desistir
Por fraqueza
Não me resta outra certeza
Não há duvidas na cabeça
Eu tenho que te deixar
Pra poder viver em paz
E quando não houver jamais
O nunca proferirá
Para ferir o que resta em mim
O amor que não posso te doar!!!
Nem posso imaginar
Qual é a minha sina
E preciso de deixar
Esquecer-te do meu pensamento
Apagar, passar borracha
Mas sem ti sou como um nada
Que ninguém pode decifrar
Vivo preso e alheio as suas vontade
Vivo preso, escondendo as meias verdades
Isso para por aqui...
Eu quero ser feliz!
Não adianta insistir
Isso para por aqui...
E não há como respeitar
Não há como te tirar do pensamento
Minha alma é um vazio
Meu deserto é tão sombrio
E sem a luz que me trás
Nada mais me satisfaz
O que eu quero é ser feliz
O que eu quero eu sempre quis
E não posso ter...
A pessoa que desejei
O que eu quero é estar ai
Ao seu lado...
E tenho que desistir
Por fraqueza
Não me resta outra certeza
Não há duvidas na cabeça
Eu tenho que te deixar
Pra poder viver em paz
E quando não houver jamais
O nunca proferirá
Para ferir o que resta em mim
O amor que não posso te doar!!!
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Luigi
Não quero estar só
Quando for embora,
Quero ter pelo menos um amigo
Quando for chegada a minha hora
Mas todos se afastaram
E não tenho mais ninguém.
O mundo hipócrita,
Repleto de pessoas más
Tentando fazer o bem...
Por que eu sou desse jeito?
Por que não tenho o que pleiteio?
Por que não tenho o que desejo?
Isso não é justo!
Não tenho mais futuro!
Sempre fiquei em cima do muro!
Em decisões importantes
E nunca fui a lugar algum...
Lembro-me do tempo
Em que eramos apenas um
Com o mesmo pensamento
E agora só você existe,
Por que já não estou mais aqui...
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Plenamente perdido
Cai a chuva lá fora
E no frio eu sinto calor
Que atormenta, apavora!
Tento me aquecer ou me despir de toda dor
Como se fosse uma contradição de toda hora...
A vida começa ou termina agora?
Senhor criador! quem?
Quem me deixou padecer em dor! Alguém?
Alguém me ama? Também, tão bem!
Tão bem, também me torno-me bem
Com toda licença poetica de mim mesmo
Mas não sou poeta, eu sei que não mereço
utilizar de tão nobre lincença
E nem falar na ausencia
Na ausencia dos nobres
Somos todos pobres
De rimas ou de palavras,
Há um corte, uma ferida profunda
Que lava, que lavra, que estraga
Qualquer coisa que se fala
Referente a qualquer cara
Eu perdi a chave, agora não posso mais entrar...
No reino, no reino, no reino desconhecido
Eu estou plenamente perdido!
E no frio eu sinto calor
Que atormenta, apavora!
Tento me aquecer ou me despir de toda dor
Como se fosse uma contradição de toda hora...
A vida começa ou termina agora?
Senhor criador! quem?
Quem me deixou padecer em dor! Alguém?
Alguém me ama? Também, tão bem!
Tão bem, também me torno-me bem
Com toda licença poetica de mim mesmo
Mas não sou poeta, eu sei que não mereço
utilizar de tão nobre lincença
E nem falar na ausencia
Na ausencia dos nobres
Somos todos pobres
De rimas ou de palavras,
Há um corte, uma ferida profunda
Que lava, que lavra, que estraga
Qualquer coisa que se fala
Referente a qualquer cara
Eu perdi a chave, agora não posso mais entrar...
No reino, no reino, no reino desconhecido
Eu estou plenamente perdido!
Erros Vitais
Meus erros vitais são crenças banais!
O mundo louco pertence aos normais
Que seguem normas e princípios primordiais
Ah! como queria poder gritar
Pra revelar a minha dor
E ecoar ao mundo essa escuridão!
Dentro do meu peito há um vão
Vago pela falta de um coração
Os obstáculos são descrentes
E sobrevivo nesse inferno quente
Mar de fogo reluzente
Sigo andando pelo caminho da tristeza
Tentando ser o que não sou
E ter um pouco de frieza
E o mundo que era azul
Agora é cinza
E o mundo que era louco
Já não e mais
O planeta agora é dos normais
E a sina de ser posto porta a fora
Tem sempre os mesmos finais
E os filmes seguem roteiros iguais...
O mundo louco pertence aos normais
Que seguem normas e princípios primordiais
Ah! como queria poder gritar
Pra revelar a minha dor
E ecoar ao mundo essa escuridão!
Dentro do meu peito há um vão
Vago pela falta de um coração
Os obstáculos são descrentes
E sobrevivo nesse inferno quente
Mar de fogo reluzente
Sigo andando pelo caminho da tristeza
Tentando ser o que não sou
E ter um pouco de frieza
E o mundo que era azul
Agora é cinza
E o mundo que era louco
Já não e mais
O planeta agora é dos normais
E a sina de ser posto porta a fora
Tem sempre os mesmos finais
E os filmes seguem roteiros iguais...
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Amor que não se mede!
Espere! Quem se adianta perde
Espere! É assim, ele pede
Ele ordena, você escreve
Amor! Amor que não se mede
É uma emoção que cresce,
Você reflete, mas se esquece
No inverno quem sente calor aquece
assim como quem ama cede
Você reza, faz prece
Crê? Desvairado! Enlouquece!
Tudo que se ganha, perde!
Amor! Amor que não se mede
Só dar valor a quem te entristece!
Espere! É assim, ele pede
Ele ordena, você escreve
Amor! Amor que não se mede
É uma emoção que cresce,
Você reflete, mas se esquece
No inverno quem sente calor aquece
assim como quem ama cede
Você reza, faz prece
Crê? Desvairado! Enlouquece!
Tudo que se ganha, perde!
Amor! Amor que não se mede
Só dar valor a quem te entristece!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Sol
Sol, queima meu corpo
Castiga este pobre infeliz
Planeta terra
Alusão do inferno,
O inferno é aqui
A tortura é quase certa,
celebra e descerebram
As bestas feras
Com pensamentos em comum
Somos todos anjos do mal
Tentando praticar o bem
No oculto obscuro não há ninguém
Pra te ajudar a se levantar
Castiga este pobre infeliz
Planeta terra
Alusão do inferno,
O inferno é aqui
A tortura é quase certa,
celebra e descerebram
As bestas feras
Com pensamentos em comum
Somos todos anjos do mal
Tentando praticar o bem
No oculto obscuro não há ninguém
Pra te ajudar a se levantar
Roteiros
O roteiro se repete
O mesmo filme anterior
Os erros são os mesmos
Com o mesmo enredo
O mesmo diretor
As poesias são sempre as mesmas
Um papel, uma borracha e uma caneta
Sobre a mesa...
E nela conto minhas frustrações
Ódio, medo e magoas e incertezas
E acontece tudo de novo
O ferimento está exposto
A uma dor insuportável...
O passado o presente e futuro instável
Não deixe nas mãos de Deus
O que é seu...
Não deixe nas mãos de Deus
O que é seu...
O que te entristece não te merece,
O que te entorpece
Não te deixa alegre,
Felicidade não é se embriagar de porre
É estar bem sem precisar contar com a sorte
O mesmo filme anterior
Os erros são os mesmos
Com o mesmo enredo
O mesmo diretor
As poesias são sempre as mesmas
Um papel, uma borracha e uma caneta
Sobre a mesa...
E nela conto minhas frustrações
Ódio, medo e magoas e incertezas
E acontece tudo de novo
O ferimento está exposto
A uma dor insuportável...
O passado o presente e futuro instável
Não deixe nas mãos de Deus
O que é seu...
Não deixe nas mãos de Deus
O que é seu...
O que te entristece não te merece,
O que te entorpece
Não te deixa alegre,
Felicidade não é se embriagar de porre
É estar bem sem precisar contar com a sorte
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Seu Deus, meu inimigo
Seu Deus não estava lá
Para me defender das pragas,
Para enxugar minhas lágrimas
Para me ajudar
Seu Deus não estava lá,
Para me defender do holocausto
Para curar o câncer raro
Que havia dentro de mim
Seu Deus não estava comigo
Estava ao seu lado
Seu Deus, meu inimigo,...
E não adianta orar
Ele lutará por seus objetivos!
domingo, 6 de janeiro de 2013
O amor
O amor derruba
O amor machuca
O amor rompe barreiras
Nos faz perder a cabeça
O amor nos deixa lucido
Nos deixa louco
Nos deixa preso
Nos deixa solto
O amor eleva-nos ao mais alto
E retroage-nos ao mais baixo
O amor é um ato falho
Que desejo cometer todo dia
É a mais triste alegria
Que eu quero sentir
Até o dia da minha morte!
O amor machuca
O amor rompe barreiras
Nos faz perder a cabeça
O amor nos deixa lucido
Nos deixa louco
Nos deixa preso
Nos deixa solto
O amor eleva-nos ao mais alto
E retroage-nos ao mais baixo
O amor é um ato falho
Que desejo cometer todo dia
É a mais triste alegria
Que eu quero sentir
Até o dia da minha morte!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Deus e sua face
Deus não existe,
Deus existe,
Deus persiste em existir
Nas coisas e nas escolhas
Sabias ou tolas!
Deus existe,
Mas não sobrevive
Morto pelo homem
Numa tarde de eclipse!
Deus em seu funeral,
Corpo morto solitário
Em uma tumba fria.
Esmagado pelo tempo,
Castigado pela anorexia!
Deus, em decomposição
Deus, em degradação
Deus morto pela criação
Deus e Deus
E seus planos malditos
Deus e seu lado maligno
Deus criador do infinito
E do belo infinito!
Deus existe,
Deus persiste em existir
Nas coisas e nas escolhas
Sabias ou tolas!
Deus existe,
Mas não sobrevive
Morto pelo homem
Numa tarde de eclipse!
Deus em seu funeral,
Corpo morto solitário
Em uma tumba fria.
Esmagado pelo tempo,
Castigado pela anorexia!
Deus, em decomposição
Deus, em degradação
Deus morto pela criação
Deus e sua face
Deus em unha e carne!
Deus e Deus
E seus planos malditos
Deus e seu lado maligno
Deus criador do infinito
E do belo infinito!
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