Não! Eu sou uma contradição
O que acelera no meu peito não é um coração
Não! É algo bastante significativo
As pessoas dizem que eu não tenho comoção
Ao ver o que era vivo morrer
Se esqueceram?! Ódio também é um sentimento negativo
Oh não! Eu sinto ódio
Mesmo quando estou sóbrio
Tonto! Vendo o mundo girar
Se lembra que só tem ódio
Quem um dia obteve o dom de amar
O amor era um sentimento tão belo
Mas deixou um espaço vazio
Para o ódio habitar
Incapaz de amar
Congelou, apedrejou e me deixou frio
Calculista, ser humano sombrio
Me escondo nos açores
E me perco entre os estragos da noite
Eu não sei dizer te amo. Muito menos coisas de amor, mas sei o que é dor e dor já não sinto mais! (Dedeco Lima)
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sábado, 31 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Mais um dia
Mais um dia como outro qualquer
Mais um dia para rever os planos
Mais um dia para ser humano
Mais um dia para ser o que você quiser
A morte da arte é a sorte dos hipocritas
Que fazem de seres humanos marionetes idiotas
Uma semana para o fim do mês
Sete dias para o fim do ano
Uma pessoa solitária é ser humano
Quando se reunem são demagogos fardados de santos
Sempre tentando diminuir o peso da cruz
Tentando procurar uma luz
Inexistente luz, O preço aumenta
A coragem diminui...
E as pessoas clamam Por Jesus...
E a tal da vida eterna?
Seria a desculpa para um fim trágico?
Oh Não! Mais um nalfrágio
Avisto no mar um pedaço do paraíso
Mais uma estação e chegaremos ao inferno
Parte por parte...
Eles tentam aniquilar a minha arte...
Mentiras hiócritas da arte
Mais um dia para rever os planos
Mais um dia para ser humano
Mais um dia para ser o que você quiser
A morte da arte é a sorte dos hipocritas
Que fazem de seres humanos marionetes idiotas
Uma semana para o fim do mês
Sete dias para o fim do ano
Uma pessoa solitária é ser humano
Quando se reunem são demagogos fardados de santos
Sempre tentando diminuir o peso da cruz
Tentando procurar uma luz
Inexistente luz, O preço aumenta
A coragem diminui...
E as pessoas clamam Por Jesus...
E a tal da vida eterna?
Seria a desculpa para um fim trágico?
Oh Não! Mais um nalfrágio
Avisto no mar um pedaço do paraíso
Mais uma estação e chegaremos ao inferno
Parte por parte...
Eles tentam aniquilar a minha arte...
Mentiras hiócritas da arte
Feliz aniversário
A sua falta me acalma
A calma, remédio de minh´alma
Procurando o que me falta
O que me falta acontecer
Procurando por um motivo pra viver
Fujo, procuro esconder
Sentimentos, tolos sentimentos
E os pensamentos são como areia
Se degradam com o tempo...
Escrevo em meu diário
Emoções de um jeito equivocado
Tento te ligar,
Meus créditos esgotados
Sinto muito, Espero que ouça em gritos
Os meus votos de feliz aniversário
Eu não queria está longe
Se você soubesse o quanto me consome
Eu não queria,
Porém mais tarde eu saberia
Que sua ausência já tão sentida
Vai sendo esquecida
É como sentimento
Se degrada com o tempo ...
A calma, remédio de minh´alma
Procurando o que me falta
O que me falta acontecer
Procurando por um motivo pra viver
Fujo, procuro esconder
Sentimentos, tolos sentimentos
E os pensamentos são como areia
Se degradam com o tempo...
Escrevo em meu diário
Emoções de um jeito equivocado
Tento te ligar,
Meus créditos esgotados
Sinto muito, Espero que ouça em gritos
Os meus votos de feliz aniversário
Eu não queria está longe
Se você soubesse o quanto me consome
Eu não queria,
Porém mais tarde eu saberia
Que sua ausência já tão sentida
Vai sendo esquecida
É como sentimento
Se degrada com o tempo ...
Impotencia
Impotencia, Pernas amarradas
Não posso fazer nada
Preso de mãos atadas
Me pergunto qual é o preço
Qual o peso da liberdade
Como é que é sentir saudade
Do que deixei pra trás
Para continuar na continua busca da paz
Da paz...
É assim que se faz?
O que acontece ao apertar este botão?
Imagino como era a algum tempo atrás
E só tive uma opção
Ser feliz ou não ...
Não posso fazer nada
Preso de mãos atadas
Me pergunto qual é o preço
Qual o peso da liberdade
Como é que é sentir saudade
Do que deixei pra trás
Para continuar na continua busca da paz
Da paz...
É assim que se faz?
O que acontece ao apertar este botão?
Imagino como era a algum tempo atrás
E só tive uma opção
Ser feliz ou não ...
Viviane
A noite está linda,
Mas muito ainda me falta
Sem sua presença sinto nada,
Cometo erros e falhas e falhas e falhas...
Eu caminho vendo o que não é meu
Sou pobre e estou ciente,
Nada me pertence!
Como sobreviver se o que tenho pulsando ainda é seu...
Um dia explicitarei em alegria a sua imagem
E se houver alguma poesia em sua homenagem
Eu a aniquilarei
Pois eu serei o unico homem
A escrever uma poesia em seu nome ...
Nada mais será como antes...
Mas muito ainda me falta
Sem sua presença sinto nada,
Cometo erros e falhas e falhas e falhas...
Eu caminho vendo o que não é meu
Sou pobre e estou ciente,
Nada me pertence!
Como sobreviver se o que tenho pulsando ainda é seu...
Um dia explicitarei em alegria a sua imagem
E se houver alguma poesia em sua homenagem
Eu a aniquilarei
Pois eu serei o unico homem
A escrever uma poesia em seu nome ...
Nada mais será como antes...
Nos libertemos
Cai chuva, cai chuva sobre mim
Chuvas de raios de sol
Chuvas de raios e só
Torrando feito pó
No ardúo calor seria pior
A loucura é só um estado psiquico
Não enxerguemos o lado maligno
Não matemos o menino
Que há dentro de nós
Não deixeis de fazer o que queremos
Ou de fazer o que fazemos
Pela vergonha alheia
Por que nada se assemelha
Só se diverge
Como qualquer coisa qualquer
Faça como quiser!
Nos libertemos!
Abramos a gaiola, vamos todos voar
Não olhe para o chão, perigo no ar
Você pode cair, se machucar.
Mas não sentirás dor alguma,
Por ti eu vou chorar...
Você se lembra, se recorda do seu nome
Se recordas da dor que te consome,
Para o alto, olheis para o alto
Panico lá embaixo
As pessoas choram, as pessoas choram sim!!!
Somos todos desgraçados... É o fim!
Chuvas de raios de sol
Chuvas de raios e só
Torrando feito pó
No ardúo calor seria pior
A loucura é só um estado psiquico
Não enxerguemos o lado maligno
Não matemos o menino
Que há dentro de nós
Não deixeis de fazer o que queremos
Ou de fazer o que fazemos
Pela vergonha alheia
Por que nada se assemelha
Só se diverge
Como qualquer coisa qualquer
Faça como quiser!
Nos libertemos!
Abramos a gaiola, vamos todos voar
Não olhe para o chão, perigo no ar
Você pode cair, se machucar.
Mas não sentirás dor alguma,
Por ti eu vou chorar...
Você se lembra, se recorda do seu nome
Se recordas da dor que te consome,
Para o alto, olheis para o alto
Panico lá embaixo
As pessoas choram, as pessoas choram sim!!!
Somos todos desgraçados... É o fim!
Plenamente perdido
Cai a chuva lá fora
E no frio eu sinto calor
Que atormenta, apavora!
Tento me aquecer ou me despir de toda dor
Como se fosse uma contradição de toda hora...
A vida começa ou termina agora?
Senhor criador! quem?
Quem me deixou padecer em dor! Alguém?
Alguém me ama? Também, tão bem!
Tão bem, também me torno-me bem
Com toda licença poetica de mim mesmo
Mas não sou poeta, eu sei que não mereço
utilizar de tão nobre lincença
E nem falar na ausencia
Na ausencia dos nobres
Somos todos pobres
De rimas ou de palavras,
Há um corte, uma ferida profunda
Que lava, que lavra, que estraga
Qualquer coisa que se fala
Referente a qualquer cara
Eu perdi a chave, agora não posso mais entrar...
No reino, no reino, no reino desconhecido
Eu estou plenamente perdido!
E no frio eu sinto calor
Que atormenta, apavora!
Tento me aquecer ou me despir de toda dor
Como se fosse uma contradição de toda hora...
A vida começa ou termina agora?
Senhor criador! quem?
Quem me deixou padecer em dor! Alguém?
Alguém me ama? Também, tão bem!
Tão bem, também me torno-me bem
Com toda licença poetica de mim mesmo
Mas não sou poeta, eu sei que não mereço
utilizar de tão nobre lincença
E nem falar na ausencia
Na ausencia dos nobres
Somos todos pobres
De rimas ou de palavras,
Há um corte, uma ferida profunda
Que lava, que lavra, que estraga
Qualquer coisa que se fala
Referente a qualquer cara
Eu perdi a chave, agora não posso mais entrar...
No reino, no reino, no reino desconhecido
Eu estou plenamente perdido!
São horas na madrugada
Eu disse que ia embora
Você não quis acreditar
Mas um dia chega a hora
E eu não vou mais te visitar
Agora você se arrepende e quer voltar
Tarde demais, agora me sinto em paz
Procurando por algo que me satisfaz
Por um amor que não me faça voltar atrás
Agora são só horas na madrugada
A neve cai sobre minha cara
E o frio seria mais o sentimento de sua falta
Posso ser feliz com alguém
Mas só você completa minha alma !!!
Você não quis acreditar
Mas um dia chega a hora
E eu não vou mais te visitar
Agora você se arrepende e quer voltar
Tarde demais, agora me sinto em paz
Procurando por algo que me satisfaz
Por um amor que não me faça voltar atrás
Agora são só horas na madrugada
A neve cai sobre minha cara
E o frio seria mais o sentimento de sua falta
Posso ser feliz com alguém
Mas só você completa minha alma !!!
Eu sou...
Eu sou malefico
Por acreditar que nada é eterno
Eu sou malefico por não iludir
Que algum dia tudo deixa de existir
Eu sou maligno
Por acreditar que já fui menino
E que os dias passam
E já não me sinto digno
Do tal reino dos céus
Eu sou mal...
Por não estar legal
Eu sou eu
Por não acreditar no seu...
Eu sou Facista
Por tentar ser EGOISTA...
Por acreditar que nada é eterno
Eu sou malefico por não iludir
Que algum dia tudo deixa de existir
Eu sou maligno
Por acreditar que já fui menino
E que os dias passam
E já não me sinto digno
Do tal reino dos céus
Eu sou mal...
Por não estar legal
Eu sou eu
Por não acreditar no seu...
Eu sou Facista
Por tentar ser EGOISTA...
Mais um dia
Mais um dia como outro qualquer
Mais um dia para rever os planos
Mais um dia para ser humano
Mais um dia para ser o que você quiser
A morte da arte é a sorte dos hipocritas
Que fazem de seres humanos marionetes e idiotas
Uma semana para o fim do mês
Sete dias para o fim do ano
Uma pessoa solitária é ser humano
Quando se reunem são demagogos fardados de santos
Sempre tentando diminuir o peso da cruz
Tentando procurar uma luz
Inexistente luz, O preço aumenta
A coragem diminui...
E as pessoas clamam Por Jesus... JESUUUUUUUUUUS...
E a tal da vida eterna?
Seria a desculpa para um fim trágico?
Oh Não! Mais um nalfrágio
Avisto no mar um pedaço do paraíso
Mais uma estação e chegaremos ao inferno
Parte por parte...
Eles tentam aniquilar a minha arte...
Mentiras hiócritas da arte
Mais um dia para rever os planos
Mais um dia para ser humano
Mais um dia para ser o que você quiser
A morte da arte é a sorte dos hipocritas
Que fazem de seres humanos marionetes e idiotas
Uma semana para o fim do mês
Sete dias para o fim do ano
Uma pessoa solitária é ser humano
Quando se reunem são demagogos fardados de santos
Sempre tentando diminuir o peso da cruz
Tentando procurar uma luz
Inexistente luz, O preço aumenta
A coragem diminui...
E as pessoas clamam Por Jesus... JESUUUUUUUUUUS...
E a tal da vida eterna?
Seria a desculpa para um fim trágico?
Oh Não! Mais um nalfrágio
Avisto no mar um pedaço do paraíso
Mais uma estação e chegaremos ao inferno
Parte por parte...
Eles tentam aniquilar a minha arte...
Mentiras hiócritas da arte
O tempo ruge
Isolado no submundo esperando a hora
Exonerado pelo destino esperando o agora...
Vivido e oprimido por não poder relatar tudo que passou
Impaciente por toda a demora,
Triste por não saber esperar, amor.
O tempo ruge contra mim
As coisas acontecem e sempre tem um fim
E o que hoje torna-se tão relevante
Amanhã já não será tão importante
Por que amor também acaba
Mesmo que seja aos poucos
Talvez quem ame talvez seja louco...
O amor pode ser duradouro
Ou pode não durar...
Exonerado pelo destino esperando o agora...
Vivido e oprimido por não poder relatar tudo que passou
Impaciente por toda a demora,
Triste por não saber esperar, amor.
O tempo ruge contra mim
As coisas acontecem e sempre tem um fim
E o que hoje torna-se tão relevante
Amanhã já não será tão importante
Por que amor também acaba
Mesmo que seja aos poucos
Talvez quem ame talvez seja louco...
O amor pode ser duradouro
Ou pode não durar...
Quem é Deus?
Eu estou dominado...
Controlado por forças desconhecidas
Estou estragado
Sou um farrapo de vida
Até Deus se esqueceu de mim
Mas quem é Deus? E quem sou eu?
Quem sou eu e quem é Deus?
Eu que pensei ser ateu...
Um dia pode ouvir uns conselhos teus
E eu que pensei ser teu....
Te perdi pra Deus...
Ele me domina,
Faz o que quer de minha vida
Seus planos é que eu me torne suicida
E que essa seja a ultima opção...
Minha alma já não tem salvação!
Controlado por forças desconhecidas
Estou estragado
Sou um farrapo de vida
Até Deus se esqueceu de mim
Mas quem é Deus? E quem sou eu?
Quem sou eu e quem é Deus?
Eu que pensei ser ateu...
Um dia pode ouvir uns conselhos teus
E eu que pensei ser teu....
Te perdi pra Deus...
Ele me domina,
Faz o que quer de minha vida
Seus planos é que eu me torne suicida
E que essa seja a ultima opção...
Minha alma já não tem salvação!
Escute-me!
AS feridas expostas no corpo
Revelam a minha vontade pouca de viver
Será que estou ficando louco
Ao expressar minha vontade de morrer
Eu queria ter vocÊ
A qualquer custo, querida
Como vai seer minha vida?
Alguém explica?
Quando você me deixou
Eu fiz tantos planos
E não vou cumprir nenhum
Estou fadado a todo sofrimento humano
Sem ter você me sinto como qualquer um
Escute-me!
Nem a serenidade do tempo me deixa perceber
Que estou tão distante
Ao ponto de nem conseguir te ver...
Por mais que eu grite
não consegues me ouvir
Mas mesmo assim ainda posso te sentir
perto de mim
Revelam a minha vontade pouca de viver
Será que estou ficando louco
Ao expressar minha vontade de morrer
Eu queria ter vocÊ
A qualquer custo, querida
Como vai seer minha vida?
Alguém explica?
Quando você me deixou
Eu fiz tantos planos
E não vou cumprir nenhum
Estou fadado a todo sofrimento humano
Sem ter você me sinto como qualquer um
Escute-me!
Nem a serenidade do tempo me deixa perceber
Que estou tão distante
Ao ponto de nem conseguir te ver...
Por mais que eu grite
não consegues me ouvir
Mas mesmo assim ainda posso te sentir
perto de mim
Grito por liberdade
Eu penso em me matar
Enfim me auto-exilar
Para as terras desconhecidadas do além
Eu começo a gritar...
A expôr o que tenho de pior
E não há nada ruim quanto ficar só
Me despir no Alasca
E usa mil peças de roupas no sol...
E eu que acreditei que toda loucura passa
Gritei ao imaginar que não sara...
E eu que pensei ser louco...
grito por liberdade
Eu grito por verdade
Diagnóstico de um agnostico duvidoso
Que chora, que implora por explicações ostis
Alguém me pergunta o que foi que eu fiz?
E eu sem ter a resposta...
Enfim me auto-exilar
Para as terras desconhecidadas do além
Eu começo a gritar...
A expôr o que tenho de pior
E não há nada ruim quanto ficar só
Me despir no Alasca
E usa mil peças de roupas no sol...
E eu que acreditei que toda loucura passa
Gritei ao imaginar que não sara...
E eu que pensei ser louco...
grito por liberdade
Eu grito por verdade
Diagnóstico de um agnostico duvidoso
Que chora, que implora por explicações ostis
Alguém me pergunta o que foi que eu fiz?
E eu sem ter a resposta...
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
Vazio de sentimentos
Vazio de sentimentos
Choro por dentro
Perdi toda a alegria incontida em meu ser
Você era a razão do meu viver
Era meu motivo pra sorrir
E hoje é meu motivo pra sofrer
Mesmo assim nunca deixei de te enaltecer
Su incapaz de derramar uma lágrima
Mas minha alma chora sua falta
Vivo em lastima...
Quando sinto a sua ausência
Tenho ciência
Se que estarei preparado
Pra sofrer tudo novamente outra vez...
Choro por dentro
Perdi toda a alegria incontida em meu ser
Você era a razão do meu viver
Era meu motivo pra sorrir
E hoje é meu motivo pra sofrer
Mesmo assim nunca deixei de te enaltecer
Su incapaz de derramar uma lágrima
Mas minha alma chora sua falta
Vivo em lastima...
Quando sinto a sua ausência
Tenho ciência
Se que estarei preparado
Pra sofrer tudo novamente outra vez...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Eu não enxergo
Estou me sentindo mais perto
Preparo minha alma para o sofrimento eterno
E o meu coração experto
Não quer mais sofrer...
Quer deixar de viver
Não quer mais sofrer
Implorar pra morrer
Eu não sei ao certo quem é você
E nem sei mais perceber
Se o momento é certo
Eu não enxergo estou cego...
Não vejo mais a sua imagem
Por estar tão longe
O que consigo ver aparece e some
Mas eu não esqueço o seu nome
Eu tô pensando em você...
Só em você eu consigo pensar...
Preparo minha alma para o sofrimento eterno
E o meu coração experto
Não quer mais sofrer...
Quer deixar de viver
Não quer mais sofrer
Implorar pra morrer
Eu não sei ao certo quem é você
E nem sei mais perceber
Se o momento é certo
Eu não enxergo estou cego...
Não vejo mais a sua imagem
Por estar tão longe
O que consigo ver aparece e some
Mas eu não esqueço o seu nome
Eu tô pensando em você...
Só em você eu consigo pensar...
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Pensando em você
Eu estou pensando em você,
No dia em que eu vou morrer
E em como eu vou viver
Até esse momento...
Eu sou todo sofrimento
Que exala pra fora
E se retrai por dentro
Tentando adivinhar a hora
E o motivo da razão...
No dia em que eu vou morrer
E em como eu vou viver
Até esse momento...
Eu sou todo sofrimento
Que exala pra fora
E se retrai por dentro
Tentando adivinhar a hora
E o motivo da razão...
Por que eu vou pensando em você...
Eu vou pensando em te querer
Eu vou pensando em voltar a viver
Eu tô pensando em você ...
Será que vou parar de sofrer?
Quando não estiver mais aqui...
O que vou fazer, sem você?
Mesmo depois de deixar de existir...
Eu vou pensando em te querer
Eu vou pensando em voltar a viver
Eu tô pensando em você ...
Tento descobrir se vou morrer em vão
Será que eu terei um coração?
Pra poder bater até não querer!
Será que eu terei um coração?
Pra poder bater até não querer!
Por que eu penso em você...
Será que vou parar de sofrer?
Quando não estiver mais aqui...
O que vou fazer, sem você?
Mesmo depois de deixar de existir...
Não posso mais nem pensar em partir
E te deixar aqui...
Por que eu vou pensando em você...
Eu vou pensando em te querer
Eu vou pensando em voltar a viver
Eu tô pensando em você ...
Eu vou pensando em te querer
Eu vou pensando em voltar a viver
Eu tô pensando em você ...
sábado, 17 de dezembro de 2011
Quem espera pode!
Mais uma dose, "é dose"!
Vê se pode, vou morrer com a mesma tosse
Vê se pode, te dou um toque
Se for pra morrer que seja de cirrose
Morro pra viver
Vivo pra morrer
Evitar a superlotação
Sou inútil, sou suicida
Guerreiro sem vida
Sem alma, sem coração
Sem calma, sem perdão
Sou sim, suicida
Quem vai, vai embora
Quem espera fica...
É chegada a hora, a hora da partida
Quem espera pode,
Quem não pode
Morre de cirrose
Vê se pode, vou morrer com a mesma tosse
Vê se pode, te dou um toque
Se for pra morrer que seja de cirrose
Morro pra viver
Vivo pra morrer
Evitar a superlotação
Sou inútil, sou suicida
Guerreiro sem vida
Sem alma, sem coração
Sem calma, sem perdão
Sou sim, suicida
Quem vai, vai embora
Quem espera fica...
É chegada a hora, a hora da partida
Quem espera pode,
Quem não pode
Morre de cirrose
Eis-me aqui
Está preparado o muro da execução
Vou morrer como mais um desgraçado
Afiinal meu ultimo desejo vai ser realizado
Eu sei que você vai estar ao meu lado
Mas não para apoiar...
Vai estar lá pra rir
Olha, olha pra mim! Eis-me aqui!
Eles preparam os fuzis
Está na hora de partir
Tanto minha alma, quanto meu coração
Vou morrer em vão...
Vou morrer como mais um desgraçado
Afiinal meu ultimo desejo vai ser realizado
Eu sei que você vai estar ao meu lado
Mas não para apoiar...
Vai estar lá pra rir
Olha, olha pra mim! Eis-me aqui!
Eles preparam os fuzis
Está na hora de partir
Tanto minha alma, quanto meu coração
Vou morrer em vão...
Você levou...
Seu sorriso fixado no rosto
Era o meu sorriso tolo
E os seus planos que pareciam sinceros
Só se tornaram incertos
Os dias passam e me torturam
E eles procuram, só procuram
Saber o porquê que as pessoas mudam
Tenho certeza que seu sorriso já não é mais o mesmo
As vezes eu tento imaginar,
Eu penso, pereço, me perco e entristeço
Por saber que também não sou mais o mesmo
Procuro em outras pessoas o que você deixou
Ainda tento descobrir quem sou
Só sei que só tenho o que restou
Por que o que eu tinha de mais valor você levou!
Você levou meu amor...
Era o meu sorriso tolo
E os seus planos que pareciam sinceros
Só se tornaram incertos
Os dias passam e me torturam
E eles procuram, só procuram
Saber o porquê que as pessoas mudam
Tenho certeza que seu sorriso já não é mais o mesmo
As vezes eu tento imaginar,
Eu penso, pereço, me perco e entristeço
Por saber que também não sou mais o mesmo
Procuro em outras pessoas o que você deixou
Ainda tento descobrir quem sou
Só sei que só tenho o que restou
Por que o que eu tinha de mais valor você levou!
Você levou meu amor...
Minha querida
Olá, boa noite, boa tarde ou bom dia
Acordei cheio de alegria
Pra emitir esta mensagem
E emanar um pouco de nostalgia
Fui muito feliz estando com vocês,
Mas ando muito triste nesse ultimo mês.
Ou melhor nesses últimos anos
Agora, vou fazer companhia aos anjos
A noite está linda
Os carros ainda passam na avenida
Do viaduto dá pra ver tudo
Como se fosse um filme de cinema mudo
Após lerem esta carta
Verás que não fui suicida
Morri por amar demais a vida...
Minha querida!
Acordei cheio de alegria
Pra emitir esta mensagem
E emanar um pouco de nostalgia
Fui muito feliz estando com vocês,
Mas ando muito triste nesse ultimo mês.
Ou melhor nesses últimos anos
Agora, vou fazer companhia aos anjos
A noite está linda
Os carros ainda passam na avenida
Do viaduto dá pra ver tudo
Como se fosse um filme de cinema mudo
Após lerem esta carta
Verás que não fui suicida
Morri por amar demais a vida...
Minha querida!
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Submerso
Quando tento e não consigo
Sinto na pele todo o castigo
De ter nascido pobre...
Não ter o glamour dos nobres
Ter nascido brasileiro não é motivo de orgulho
Não gosto mais do futebol
Isso me faria imundo
Estou alheio a tudo
Vivo numa cidade?
Ou num esgoto submerso, imundo...
Da janela eu vejo todo ardor
De quem sofre por só ter amor
E na decepção só o que te resta é a dor
De ter sofrido todas as consequências sem pudor
Enquanto meu castelo vai desmanchando
Eu deixo de me iludir
E os sonhos vão se desmoronando
Quando eu desejo deixar de existir ...
Sinto na pele todo o castigo
De ter nascido pobre...
Não ter o glamour dos nobres
Ter nascido brasileiro não é motivo de orgulho
Não gosto mais do futebol
Isso me faria imundo
Estou alheio a tudo
Vivo numa cidade?
Ou num esgoto submerso, imundo...
Da janela eu vejo todo ardor
De quem sofre por só ter amor
E na decepção só o que te resta é a dor
De ter sofrido todas as consequências sem pudor
Enquanto meu castelo vai desmanchando
Eu deixo de me iludir
E os sonhos vão se desmoronando
Quando eu desejo deixar de existir ...
Distantes, oprimidos e fracos
Os fracos foram feitos pra desistir
Vivem sem saber o motivo de existir
Feitos de ferro que se enferrujam na decepção
Os fracos não são feitos de razão
Distantes, oprimidos e fracos
Distantes, oprimidos desgastados
Eu tenho um coração
Aos fracos só restam, EMOÇÃO...
Comoção, ao fim de mais um corpo velado
Um corpo flagelado, um escravo
Escravizado,
Distantes, oprimidos e fracos...
Se vangloriam de alguns momentos esporádicos
Fracos são apenas fracos ...
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Ajuda!
Ajuda! Procuro e não acho
Continuo convivendo com os Ratos
Permaneço vivo, ou me mato?
É a pergunta que sempre faço!
Enquanto isso... Aceita um cigarro?
Ainda me restou um maço...
Vamos, eu te convido!
Vem conhecer o inferno comigo?
Lá é quente, aqui é tão frio...
Me sinto muito sozinho...
Vamos? A vida só termina no ultimo suspiro
E eu quero partir antes disso
Por isso, não desista meu amigo
A vida é muito mais que isso
E você tem o direito de continuar existindo
Agora! Deixe-me partir
Deixe-me cair...
No abismo solitário e sombrio
Do meu mundo triste e vazio ...
Continuo convivendo com os Ratos
Permaneço vivo, ou me mato?
É a pergunta que sempre faço!
Enquanto isso... Aceita um cigarro?
Ainda me restou um maço...
Vamos, eu te convido!
Vem conhecer o inferno comigo?
Lá é quente, aqui é tão frio...
Me sinto muito sozinho...
Vamos? A vida só termina no ultimo suspiro
E eu quero partir antes disso
Por isso, não desista meu amigo
A vida é muito mais que isso
E você tem o direito de continuar existindo
Agora! Deixe-me partir
Deixe-me cair...
No abismo solitário e sombrio
Do meu mundo triste e vazio ...
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Sóbrio ou ébrio
Continuo contraditório
Mesmo quando sóbrio
Porém quando ébrio
Mantenho a posee, finjo sério
Tudo torna-se tão notório
Diante das situações
Nossos corações tão nórdicos
São incapazes de amar
Hoje meu refugio é a beira do mar
Tentando viver uma alegria superficial
Sóbrio ou ébrio tanto faz
Já é tão comum a minha bebedeira
Que ninguém percebe mais...
Que eu estou a beira ...
A beira do mar, pra me jogar!
Mesmo quando sóbrio
Porém quando ébrio
Mantenho a posee, finjo sério
Tudo torna-se tão notório
Diante das situações
Nossos corações tão nórdicos
São incapazes de amar
Hoje meu refugio é a beira do mar
Tentando viver uma alegria superficial
Sóbrio ou ébrio tanto faz
Já é tão comum a minha bebedeira
Que ninguém percebe mais...
Que eu estou a beira ...
A beira do mar, pra me jogar!
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Diabo
Já não tenho fé em Deus
Tampouco ouço os conselhos teus
Ando no mundo a perambular
Em busca de alguém pra me aceitar
Em busca de um novo lar
As chamas acessas me aquecem do frio
De Deus e do amor que não se viu
E o inferno que todos julgam, me serviu
Um abrigo confortável
E eu me tornei amigo do Diabo
Andamos juntos, lado a lado
Ele me aquece no inferno
E me tira do inverno
Diabo, Diabo, Diabo
Estou embarcando para o sofrimento
E nem meu corpo queimadando
Sofrerá tanto, como meu coração
Pulsando, marcando batimentos continuos
Na busca incessante de uma razão
E é esse o motivo, para que ainda esteja existindo...
Tampouco ouço os conselhos teus
Ando no mundo a perambular
Em busca de alguém pra me aceitar
Em busca de um novo lar
As chamas acessas me aquecem do frio
De Deus e do amor que não se viu
E o inferno que todos julgam, me serviu
Um abrigo confortável
E eu me tornei amigo do Diabo
Andamos juntos, lado a lado
Ele me aquece no inferno
E me tira do inverno
Diabo, Diabo, Diabo
Estou embarcando para o sofrimento
E nem meu corpo queimadando
Sofrerá tanto, como meu coração
Pulsando, marcando batimentos continuos
Na busca incessante de uma razão
E é esse o motivo, para que ainda esteja existindo...
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Morrer de cirrose (Dedicado a Sócrates, grande jogador do Corinthians)
Morrer como pode
Viver como pede
Morrer de cirrose
Viver em tese
Morrer como herói
Viver como nós...
Morrer sem se aventurar, como dói!
Viver trancafiado em casa sem ter o que falar
Morrer como todo mundo
Viver como o único
Morrer pra ser lembrado
Viver tomando o mesmo cálice
Morrer como homem
Viver tendo nome e sobrenome
Morrer de cirrose
Viver em tristeza
A escolha é pobre
E só há uma certeza
A morte...
Morrer como Sócrates
Viver como pede
Morrer de cirrose
Viver em tese
Morrer como herói
Viver como nós...
Morrer sem se aventurar, como dói!
Viver trancafiado em casa sem ter o que falar
Morrer como todo mundo
Viver como o único
Morrer pra ser lembrado
Viver tomando o mesmo cálice
Morrer como homem
Viver tendo nome e sobrenome
Morrer de cirrose
Viver em tristeza
A escolha é pobre
E só há uma certeza
A morte...
Morrer como Sócrates
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