Já tão visivel e exposta
Já perdi todos os trunfos
Todas as glórias,
Todas as glórias,
Nada mais me resta agora
E o vicio me consome
Sou um prototipo de ser humano sem nome
Alguém que aparece e some
Nos bares, nas esquinas e nos becos
Custou tentar me reerguer
Procurei saber quem é você
Quem é você ...
Quem é você ...
Que tanto me "aflinge"
Que mesmo sem saber me atinge
Que mesmo sem saber me atinge
De forma fria e sublime
Se você soubesse...
Tenho tanto medo do dia seguinte
E é por isso que não tenho coragem de me arremessar ao abismo
E me mato lentamente em meus vícios
E minha loucura já quase visível é normal
Por que viver sem ti é natural...