hoje acordei mais cedo
Acordei feliz
Acordei sem medo
Tive um belo sonho
E sorri radiante
Resolvi rever os planos
E simplesmente sorri
Por que não há nada mais belo
Que um sorriso no rosto
E a certeza de que a felicidade
É uma escolha sua
Que independe dos outros
Eu não sei dizer te amo. Muito menos coisas de amor, mas sei o que é dor e dor já não sinto mais! (Dedeco Lima)
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quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Seu nome
Agora sinto uma vontade incontrolável
De beijar seus lábios
Saudade de te te beijar
E sentir seu ar
Não suporto mais viver longe de você
É como se amputasse uma parte do meu corpo,
E a outra paralisasse
Simultaneamente parte a parte
De beijar seus lábios
Saudade de te te beijar
E sentir seu ar
Não suporto mais viver longe de você
É como se amputasse uma parte do meu corpo,
E a outra paralisasse
Simultaneamente parte a parte
Eu sinto sua falta
E de tudo que envolva seu nome
É como sentir fome
E não sentisse o gosto do alimento
É como se cada segundo
Fosse um tormento
É como se o tempo fosse meu real inimigo!
Sinto sua falta
Falta do abrigo nos seus braços
E de tudo que envolva seu nome
É como sentir fome
E não sentisse o gosto do alimento
É como se cada segundo
Fosse um tormento
É como se o tempo fosse meu real inimigo!
Sinto sua falta
Falta do abrigo nos seus braços
segunda-feira, 8 de abril de 2013
Na mesma direção
O amor é um perigo
Assustador, que provoca arrepios!
Mas e daí?
Eu quero mesmo é sentir
E se for pra cair,
Então deixe-me flutuar no abismo
E se for pra seguir,
Me dê a mão
E vamos na direção
Do mesmo barco
Juntos lado a lado
Como peixes apaixonados
Que habitam o mesmo lago!
Sem jamais querer fugir
Pois peixe fora d´agua
Deixa de ser peixe
Deixa de existir...
Assustador, que provoca arrepios!
Mas e daí?
Eu quero mesmo é sentir
E se for pra cair,
Então deixe-me flutuar no abismo
E se for pra seguir,
Me dê a mão
E vamos na direção
Do mesmo barco
Juntos lado a lado
Como peixes apaixonados
Que habitam o mesmo lago!
Sem jamais querer fugir
Pois peixe fora d´agua
Deixa de ser peixe
Deixa de existir...
Um bêbado e o céu
Não é o mundo que está girando
É os efeitos da bebedeira me afetando
Não é você que está fugindo
Sou eu quem está desistindo
E tudo aos poucos vai sucumbindo
Minha vista embaçada
Não diz nada
E ao mesmo tempo diz tudo
Quando chego em casa
Tento pular o muro
Mas meu coração fraco
Enfraquece meu corpo
E eu durmo na rua
Com o rosto molhado
Pela tenebrosa chuva
Que adivinhou que eu ia dormir
Sob o teto da lua!
É os efeitos da bebedeira me afetando
Não é você que está fugindo
Sou eu quem está desistindo
E tudo aos poucos vai sucumbindo
Minha vista embaçada
Não diz nada
E ao mesmo tempo diz tudo
Quando chego em casa
Tento pular o muro
Mas meu coração fraco
Enfraquece meu corpo
E eu durmo na rua
Com o rosto molhado
Pela tenebrosa chuva
Que adivinhou que eu ia dormir
Sob o teto da lua!
domingo, 7 de abril de 2013
Poesia do perdão
Se eu reunisse todos os vocabulários
De todos os dicionários
Mesmo assim não haveria palavras
Para dizer o que sinto
Ou pra te pedir perdão!
Sei que errei
Estou arrependido
E a dor da culpa
É como faca cega perfurando um coração
Quando te conheci
Olhei na sua retina
E percebi
Que diante de mim
Estava a mulher
Que modificou meus dias!
Esse peixe aqui, não vai fugir
Vai ficar ao seu lado
Seguindo juntos o mesmo barco.
Seja qual for a direção
Estaremos sempre unidos
Pelo mesmo ritmo
Daquela bela sinfonia
Seja qual for o destino
Me perdoa...
sábado, 6 de abril de 2013
O fim do poeta
A vida me fez poeta
Poeta eu serei por toda vida
Mas qual será o fim da vida
De todos os poetas?
As respostas estão bem adiante
Basta perguntar para um outro poeta
Que o poeta vive um instante
E o restante ele simplesmente escreve
E faz da escrita sua fiel companheira
E faz da noite seus momentos de fraqueza
Como se o negro abismo do céu
Fizeste dele réu
Da sua própria solidão!
Mas qual será o fim da vida
De todos os poetas?
As respostas estão bem adiante
Basta perguntar para um outro poeta
Que o poeta vive um instante
E o restante ele simplesmente escreve
E faz da escrita sua fiel companheira
E faz da noite seus momentos de fraqueza
Como se o negro abismo do céu
Fizeste dele réu
Da sua própria solidão!
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Silêncio
Noite silenciosa
Diz tudo o que preciso ouvir
Silêncio,
E do silêncio a solidão ecoa
Versos e prosas a toa
Como se todo mundo pudesse ouvir
O silêncio
Silêncio, eis que não se esconde!
Silêncio que tem nome
Silêncio e mais silencio...
E assim, calado,
Percebo que não passo
De um conglomerado de células!
Silêncio, e assim não é perceptível
Meu ar ausente...
Eu que me faço tão presente
Merecia ao menos palavras,
Mas agora junto as minhas tralhas
E permaneço em silêncio!
Diz tudo o que preciso ouvir
Silêncio,
E do silêncio a solidão ecoa
Versos e prosas a toa
Como se todo mundo pudesse ouvir
O silêncio
Silêncio, eis que não se esconde!
Silêncio que tem nome
Silêncio e mais silencio...
E assim, calado,
Percebo que não passo
De um conglomerado de células!
Silêncio, e assim não é perceptível
Meu ar ausente...
Eu que me faço tão presente
Merecia ao menos palavras,
Mas agora junto as minhas tralhas
E permaneço em silêncio!
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