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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Deus, o homem e o anjo

Perco a gravidade sobre meu chão
O mundo cai diante de mim
E eu flutuo como uma pena.
Deus anuncia a sua sentença
E todos vão para o mesmo lugar
É estranho, mais todos são iguais
E não há distinção de cor ou raça
Não há argumentos ou trapaças
No fim seremos os mesmos
Com os mesmos erros
Com os mesmos acertos
Com os mesmos anseios
Não importa se for aleijado ou cego
Se for um instante ou o eterno
No fim deixaremos de ser humanos
E seremos anjos
Do bem ou do mal
Tanto faz, todo mundo sempre foi igual
Em um passo em um instante
Será extinto o mundo feio
E virá o que é perfeito
Aos olhos de Deus!

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